São um conjunto de direitos que permitem a cada um de nós sermos nós próprios, agir e expressarmo-nos como nós próprios, perante os outros, sem distinções de cor, sexo, idade ou estatuto social. É importante considerar que os direitos vêm definidos em termos abstractos, e que deverão ser particularizados de acordo com as nossas situações individuais.
Não é obrigatório concordarmos com todos eles, a listagem constitui apenas um auxiliar para cada um de nós construir o seu “guia de acção” na comunicação assertiva. Mas ao fazê-lo teremos obrigatoriamente que aceitar que não são direitos exclusivamente nossos mas sim aplicáveis a todas as pessoas com quem interagimos.
Não podemos defender direitos sem aceitar a responsabilidade que lhes é inerente, a de defender os nossos direitos considerando sempre os direitos dos outros.
•Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu status social.
•Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros.
•Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
•Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
•Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
•Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém.
•Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros.
•Eu tenho o direito de mudar de opinião.
•Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
•Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me esclareçam ou ajudem.
•Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
•Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros.
Não é obrigatório concordarmos com todos eles, a listagem constitui apenas um auxiliar para cada um de nós construir o seu “guia de acção” na comunicação assertiva. Mas ao fazê-lo teremos obrigatoriamente que aceitar que não são direitos exclusivamente nossos mas sim aplicáveis a todas as pessoas com quem interagimos.
Não podemos defender direitos sem aceitar a responsabilidade que lhes é inerente, a de defender os nossos direitos considerando sempre os direitos dos outros.
•Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu status social.
•Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros.
•Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões.
•Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e pedir o que quero.
•Eu tenho o direito de dizer NÃO e não me sentir culpado por isso.
•Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém.
•Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros.
•Eu tenho o direito de mudar de opinião.
•Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou tomar uma decisão.
•Eu tenho o direito de dizer “Eu não estou a perceber” e pedir que me esclareçam ou ajudem.
•Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado.
•Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros.
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